Após alinhamento com a VTEX, decidimos que a melhor saída para os problemas que se agravavam cada vez mais era re-escrever todo o código da loja online, visto que tinham muitos apps de VTEX IO customizados e fora do padrão oferecido pela VTEX. Assim, optamos por utilizar 100% apps nativos do VTEX IO.

Fora isso, também tínhamos como meta melhorar o pagespeed da loja, determinado pela Newbalance internacional, porém, o código da loja na VTEX estava muito distante disso. O pagespeed pode te classificar como vermelho (ruim), laranja (médio) e verde (ótimo). O site internacional (newbalance.com) estava no laranja (desktop), mas e-commerce brasileiro estava no vermelho (desktop). 

Mesmo após reescrever o código, ainda não estávamos atingindo a classificação esperada no pagespeed. Dessa forma, começamos a fazer uma limpeza no Google Tag Manager e em apps de terceiros. Além disso, fizemos um trabalho em conjunto com a New Balance, a VTEX e as agências de performance para otimizar o código e as tags. Com isso, saímos do vermelho e chegamos hoje no laranja (desktop), mesmo padrão da página internacional.  

Da mesma forma, o Customer Success acompanhou todo o processo de evolução após a entrega do e-commerce com o código re-escrito e auxiliou os desenvolvedores e gestor do projeto a realizar a varredura no GTM e nas ferramentas de terceiros que estavam impactando diretamente a performance da loja e a nota no pagespeed.

Outro resultado positivo foi em relação às vendas. A marca obteve 16% de aumento no faturamento no primeiro trimestre após o go live comparado ao trimestre anterior. Os resultados positivos foram possíveis graças ao fato de optarmos em trabalhar só com apps nativos VTEX, visto que é como a plataforma garante sua performance, assim como atuar bem próximo ao cliente mesmo após o go live para encontrar os agressores do número baixo do pagespeed e conseguir, assim, chegar ao resultado esperado.