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Saiba como calcular o custo de fraude do seu e-commerce

saiba como calcular o custo de fraude do seu ecommerce

Saber o custo da fraude de um negócio é simples: basta calcular quantos chargebacks (estornos de vendas contestadas) a loja recebeu das operadoras de cartão de crédito ao longo do último mês. Certo? Vejamos.

Vamos tomar como exemplo o e-commerce do Arnaldo, uma loja online fictícia que recebeu 40 mil pedidos no último mês, com um ticket médio de R$ 250. No mesmo período, o índice de chargebacks foi de 0,3% – ou seja, apenas 120 pedidos foram contestados. Logo, o custo da fraude do e-commerce do Arnaldo seria de aproximadamente R$ 30 mil.

Mas, será que essa é a conta?

Na verdade, não.  O custo da fraude vai um pouco além do número de chargebacks. Por isso, o e-commerce do Arnaldo precisaria fazer algumas contas as mais. A empresa dele conta com um time de cinco colaboradores na área de risco, que calibra o sistema antifraude da loja e executa a verificação dos pedidos derivados para uma análise manual. Supondo que o salário somado desta equipe seja de R$25 mil, os encargos trabalhistas elevariam este valor para R$40 mil.

Além disso, foi mencionado que o e-commerce do Arnaldo utiliza uma ferramenta antifraude. Vamos imaginar que o sistema cobre R$1 por cada pedido analisado automaticamente e não conte com uma garantia de 100% dos chargebacks recebidos. Serão, então, mais R$ 40 mil adicionados aos custos da loja.

Percebemos, então, que o custo da fraude no e-commerce do Arnaldo vai muito além dos R$30 mil referentes aos chargebacks recebidos. Considerando o custo de R$ 40 mil da equipe interna e mais R$ 40 mil da solução antifraude, o valor atinge os R$ 110 mil!

Portanto, o custo da fraude para um e-commerce não se resume ao chargeback. Muitas vezes nos esquecemos de outros fatores que estão ligados à análise de risco e essa miopia pode atrapalhar o lojista ou empreendedor no momento de otimizar a operação.

Como reduzir o custo de fraude?

Há um indicador bastante importante que todo empreendedor precisa saber para tomar decisões a respeito do custo da fraude: trata-se da taxa de revisão manual – ou quantos pedidos são considerados suspeitos pelo sistema antifraude e derivados para um analista realizar uma avaliação minuciosa daquela compra, buscando informações do cliente em birôs de crédito, redes sociais ou até mesmo por meio de um contato telefônico.

Vamos voltar ao exemplo do e-commerce do Arnaldo, que tem uma taxa de revisão manual de 15% – relativamente alta para os padrões do mercado. Isso significa que 6 mil pedidos por mês são derivados para a mesa de análise (273 por dia útil). Com uma solução antifraude menos conservadora, mas eficaz para manter a taxa de chargebacks controlada a 0,3% e que reduzisse o índice de revisão para 8%, seriam somente 3,2 mil pedidos direcionados por mês (145 por dia).

Dos cinco analistas de risco, que juntos custam R$ 40 mil para o e-commerce do Arnaldo, ao menos dois poderiam, assim, ser realocados para exercerem atividades mais rentáveis para a loja. Apenas isso representaria uma redução de R$ 16 mil (ou 14,5%) no custo da fraude.

Há também ferramentas que prometem “fraude zero” em troca de um percentual de cada transação feita pela loja virtual. No caso do e-commerce do Arnaldo, faria sentido pagar 2% de cada venda para nunca mais se preocupar com chargebacks?

Os números mostram que não: de fato, não haveria custos de chargebacks, mas o custo da solução subiria para R$ 200 mil por mês! Ou seja, o custo da fraude para uma loja virtual não está relacionado somente aos chargebacks.

É necessário avaliar também outras informações, como o custo de solução antifraude e de equipe de risco, taxa de revisão manual e taxa de cancelamento de pedidos, entre outros. Esses cálculos são extremamente importantes para que você não corra o risco de dobrar os custos da área em troca da ilusória promessa de “fraude zero”.

E pra você, qual é o custo de fraude?

A Konduto é a primeira empresa do mundo a considerar o comportamento de navegação e compra do usuário em um site de e-commerce para calcular o risco de fraude em uma transação. Possui sistema utiliza todas as técnicas tradicionais da análise de risco (validação de dados cadastrais, revisão manual, fingerprint, geolocalização) e ainda conta com filtros de inteligência artificial. Essa combinação é capaz de aumentar consideravelmente a precisão do antifraude e beneficia a operação do lojista.

Os cases de sucesso mostram que a Konduto tem a mais moderna e eficiente tecnologia para barrar fraudes online. São clientes de todos os segmentos do e-commerce, além de reconhecimento pela imprensa e pelo mercado de tecnologia como uma das empresas brasileiras mais inovadoras do setor.

A Maeztra também oferece consultorias técnica e estratégica especializadas para que seu e-commerce seja o mais rentável possível. Entre em contato conosco.

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